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Vamos jaraguanear: Diversidade musical alagoana marca o final de semana -  TNH1

Neste fim de semana Alagoas conta com o projeto Jaraguanear para animar a população

Nesta sexta-feira (26) e sábado (27), ocorrerá, a partir das 19h30, shows em todos os ritmos, no projeto Vamos Jaraguanear com a Sexta Clássica.

Diante disso, o projeto será apresentado no Instituto do Sul e conta com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (SECULT) via Lei Aldir Blanc.

Assim, nos dias de apresentação, no palco, o espetáculo está garantido com grupos de percussão, batuque, dança do coco, samba de botequim. Até clássicos, como o encontro entre um saxofone e um grupo de percussão, e até uma filarmônica.

Na sexta, 19 de novembro, também a partir das 19h30, na abertura, o maestro alagoano Elizaubo  recebe o grupo de percussão e batuque AfroCaeté com seu saxofone tocando o clássico Bolero de Ravel. O encontro fez sucesso desde a abertura do projeto Vamos Jaraguanear na Sexta Clássica, nos três últimos finais de semana.

Nos próximos dias 3 e 4 de dezembro, serão as apresentações finais e na sexta também sobem no palco para concertos da banda da Guarda Municipal e a centenária orquestra filarmônica Santa Cecília, de Marechal Deodoro, agora sob a batuta de jovens músicos.

No sábado (27), as palavras de ordem são: samba, batuque e coco na praça. O grupo Batuque Mundaú abre a noite, às 19h30, com um show de percussão de jovens e adolescentes da Comunidade Mundaú, no bairro Vergel do Lago. Os meninos tocam juntos desde 2014, sob a batuta do oficineiro Dalmo Almeida. Na sequencia, às 20h30, é vez do grupo Coração de Mainha, do Jacintinho, inspirado na dança e música do coco, sob o som ritmado de muitos pandeiros. Fundado em setembro de 2018, o grupo nasceu de duas turmas de pandeiro do Centro de Belas Artes de Alagoas (Cenarte). A noite fecha com o show do grupo Samba da Periferia. Com mais três anos de rodas de samba, a tradicional banda da região do Prado, vai soltar o samba na praça. O grupo, na verdade, é um movimento popular e cultural, voltado para a valorização dos músicos e da música alagoana, sempre na cadência do samba.