A greve foi deflagrada após a categoria realizar uma assembleia geral na última terça-feira, 20 de setembro, na Escola Estadual Fernandina Malta, em Rio Largo. Na ocasião, foi estabelecido um calendário de atividades durante a mobilização.
A categoria alega que as possibilidades de negociações foram esgotadas e que desde 2017 vem dialogando com os gestores municipais, porém sem nenhum avanço nas reivindicações.
Por meio de nota, a representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), na cidade, Rosiéle Guimarães, destacou que há um mês a categoria se reuniu com a secretaria interina de Educação para discutir as pautas de cobranças que incluía o ponto de pagamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).
Na ocasião foram definidos alguns encaminhamentos, mas que foram descumpridos. Segundo Guimarães, isso causou uma revolta na categoria que votou pela greve em assembleia geral.