O secretário de TI do TRE de Alagoas, Henrique Méro, explica que a urna eletrônica só pode ser considerada preparada após receber os dados oficiais e ser devidamente testada:
“Durante esse processo são emitidos dois comprovantes, o extrato de carga, que é emitido após a inserção dos dados dos candidatos e eleitores; e o comprovante de carga, que é emitido após o teste. Em sequência, as urnas recebem os lacres assinados e terão suas embalagens identificadas com a Zona Eleitoral, o município e a seção a que se destinam”.
À medida que forem preparadas, as urnas eletrônicas são transportadas para os cartórios eleitorais de todo o Estado, onde permanecem até o sábado, véspera da eleição.
Sendo assim, ainda no sábado, é feito o transporte e distribuição das urnas para os locais de votação e acontece uma nova etapa de verificação, para descartar a hipótese de algum problema ocasionado pelo transporte ser detectado.
Diante disso, o secretário de TI do Tribunal esclarece que:
“No caso de divergência de informações ou falha de funcionamento, as urnas poderão ser submetidas a procedimentos de contingência, ajuste de data/hora ou ainda receberem nova “carga”, que deverá será feita no cartório eleitoral, podendo os representantes do MP, da OAB e dos partidos políticos e coligações acompanhar todos os procedimentos nesses locais.”